BANCO MUNDIAL CONDENA INVESTIMENTOS EM ENSINO SUPERIOR NO BRASIL
A proposta considera que os subsídios continuem valendo apenas para os mais pobres, que representam 40% de estudantes oriundos das classes menos favorecidas. Já os de renda média e alta deveriam pagar pelos cursos depois de formados.
Para os técnicos responsáveis pelo estudo, a gratuidade perpetua a desigualdade no país, uma vez que dos 60% dos estudantes das instituições federais, a maior parte está entre os mais ricos.
Segundo informações do Estadão, são cerca de 2 milhões de estudantes em instituições federais e 8 milhões em unidades privadas.